Frases Famosas

"Existe mais filosofia em uma garrafa de vinho que em todos os livros." Louis Pasteur

domingo, 30 de outubro de 2016

Americanos criam “preservativo” para conservar vinho

Por AdNews
A ideia é simples e utiliza o mesmo mecanismo das “camisinhas” comuns



Muitas vezes quando estamos com amigos ou em um momento a dois compramos uma garrafa de vinho que acabamos deixando-a pela metade e não sabemos o que fazer com ela. Guardar com a rolha mal encaixada? Improvisar uma tampa? Jogar fora?

Nada disso, pois a partir de agora estas questões não serão mais insolucionáveis. É que nos Estados Unidos foi criado uma espécie de preservativo para controlar o desperdício etílico.

Cava tem uma nova categoria: Cava del Paraje

O Cava reage - Andrew Jefford viaja à Catalunha para descobrir como vai funcionar a nova categoria: Cava del Paraje. A tradução é de Marcello Borges, especialmente para o site da Artwine



Este é o grande problema: o Cava barato é chamado de Cava, e o 2000 Enoteca Brut Nature da Gramona, que é vendido a £160 na loja Berry Bros & Rudd em Londres, é chamado de... Cava.

O espumante barato que conhecemos por esse nome é conhecido no mundo todo. Mas o vinho espumante fino ainda não é.

O Cava não tem Grands Crus ou Premiers Crus, não tem sub-regiões, não conta com um sistema como o dos Cuvées de Prestige, não tem um marketing expressivo para criar tensão entre as grandes casas e os pequenos vitivinicultores.

Tudo o que existe é... o Cava.

Vinícolas são incluídas no Simples Nacional



Presidente Michel Temer sancionou o Projeto de Lei Complementar 25/07 que inclui o setor no regime simplificado na manhã desta quinta-feira (27), em Brasília. Foto: Beto Barata, PR

O sonho de milhares de produtores brasileiros de vinhos virou realidade. A manhã desta quinta-feira (27) já entra para a história como o dia em que o setor vitivinícola conquistou a inclusão no Simples Nacional. Em ato realizado no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), o presidente Michel Temer sancionou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 25/07 e confirmou as expectativas de dirigentes, viticultores, vinicultores, enólogos e de toda a cadeia produtiva que pleiteava a opção pelo regime simplificado desde que foi implementado. Além das micro e pequenas vinícolas, o projeto também inclui as microcervejarias e os produtores de cachaça artesanal. A medida entra em vigor em 2018.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

O irmão rápido de Brunello

Por Alexandra Corvo



Foi-se o tempo só de clássicos. Só de vinhão. Brunellão, Barolão, Bordeauzão. Ainda bem. Hoje muitos querem tomar o vinho logo, pronto, gostoso. Gostar de um não exclui gostar do outro, mas é bom ter opções.

Não faz muito tempo, a maioria dos bebedores "clássicos" torciam o nariz para o Rosso di Montalcino. Era visto, de certa maneira, como um primo pobre, ou um irmão magrela do nobre e grandão Brunello di Montalcino.

É que lá atrás no tempo, realmente as uvas usadas para o Rosso não eram as melhores. De vinhas mais jovens, de rendimento um pouco mais alto, podiam resultar em vinhos mais diluídos. Poucos produtores davam atenção ao Rosso, pois era relativamente fácil vender o prestigioso Brunello di Montalcino.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Comentários sobre o Tannat Tasting Tour 2016

Por Alexandre Okamori


Nessa última quinta-feira, 21/06/16, pudemos participar novamente do Tannat Tasting Tour, que esse ano ocorreu no hotel Meliá Ibirapuera. 

A uva Tannat tem origem francesa, na região sudoeste (Madiran) e foi trazida ao Uruguai em 1870 pelo imigrante francês Don Pascual Harriage. Ela produz vinhos de cor escura, taninos bem marcados (mas que nos vinhos bem produzidos não são tão agressivos), acidez marcante.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Congresso Mundial da Vinha e do Vinho começou neste domingo

Mais de 300 trabalhos científicos inscritos e metade do público participante vem de fora do país, contabilizando 30 diferentes nacionalidades

De 23 a 28 de outubro, de domingo até sexta-feira, o Brasil recebe pela primeira vez o Congresso Mundial da Vinha e do Vinho, promovido pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV). O tema central desta edição é Vitivinicultura: avanços tecnológicos frente aos desafios do mercado. O evento será realizado em Bento Gonçalves (RS) e já conta com mais de 400 participantes confirmados, vindos de 30 países. O mais importante fórum da vitivinicultura mundial, contará com a presença do ministro da Agricultura do Brasil, Blairo Maggi, e da presidente da OIV, Monika Christmann, entre outras autoridades do setor.

sábado, 22 de outubro de 2016

Aparelho promete remover sulfitos dos vinhos

Introduzido para prevenir oxidação prematura, componente pode causar dores de cabeça



Depois de arrecadar US$ 300 mil por meio da doação de milhares de investidores por crowdfunding, o químico James Kornacki desenvolveu um aparelho compacto capaz de retirar os sulfitos dos vinhos. Batizado de Ullo, o dispositivo pode ser acoplado em diferentes tipos de taças e decanters, filtrando e eliminando da bebida o componente químico acusado de causar dores de cabeça em pessoas com maior sensibilidade.

Permitidos com a finalidade de prevenir a oxidação prematura da bebida, os sulfitos normalmente só não são encontrados nos rótulos de alguns vinhos denominados naturais ou orgânicos. Desenvolvido em parceria com agência de desing Minimal, o purificador Ullo também serve para aerar o vinho. Comercializado desde setembro, o aparelho pode ser comprado no próprio site da startup por US$ 79,90.

Original: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/aparelho-promete-remover-sulfitos-dos-vinhos_10784.html#ixzz4NopTCOqC

Feito só em anos excepcionais, vinho mais famoso de Portugal ganha nova edição

Por Giuliana Miranda

Não é exagero dizer que Portugal tem centenas de vinhos fantásticos, mas nenhum deles alcançou o patamar místico do Barca Velha. Oriundo da região do Douro, no Norte do país, este tinto encorpado só é produzido em anos com colheitas excepcionais. Em novembro, chega ao mercado a edição mais recente do rótulo, o Barca Velha 2008.

O preço de venda ainda não foi divulgado, mas especialistas acreditam que ele deva rondar os 300€ (cerca de R$ 1.043) no lançamento. Não raro, o preço final nas lojas acaba sendo bem maior do que o valor oficial da fabricante. Ou seja: é bem possível que as 18 mil garrafas postas à venda acabem com preços ainda mais salgados.

O processo de concepção é longo. Da colheita até a decisão de lançar um Barca Velha, em geral passam-se pelo menos seis ou sete anos. Mesmo quando as uvas recém-apanhadas dão indícios de serem de ótima qualidade, a equipe técnica acompanha o envelhecimento do vinho antes de decidir se ele serve ou não para receber o icônico nome.


Novo rotulo, safra 2008.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Por que o vinho passa por barris?

Por A REVISTA SOCIEDADE DA MESA 

 


Como funciona?
 

A madeira de carvalho, à primeira vista, nada tem a ver com o vinho. Porém, os consumidores de vinhos sabem que em determinados tintos – reservas e grandes reservas – por exemplo, ela é a chave dos misteriosos e agradáveis toques de baunilha, caramelo e café, que nos trazem a lembrança de coisas queridas: as sobremesas da vovó, doces da infância, cafés da manhã ao sol…

Mas diferentemente das fantasias que despertam o sabor da madeira nos consumidores, do ponto de vista da elaboração do vinho, o barril e o tonel de carvalho são mais do que um gosto adorável. São, por assim dizer, a chave da longevidade do vinho e, ainda para completar, quase como um efeito secundário, artifícios de corpo amplo, passo carnudo e sabores que ficam marcados em nossa memória. Como é possível? O sabor é um efeito secundário? Então, para que serve o barril de carvalho?

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

5 fatos sobre os vinhos da Itália que você não sabia


 

A região que hoje conhecemos como Itália foi uma das primeiras do mundo a produzir vinho, há quase três mil anos. Com todo esse tempo de história, o país conseguiu reunir um belo conjunto de lendas e curiosidades que envolvem o mundo da bebida. Confira as cinco curiosidades que separamos para compartilhar com você:

Importadora promove vertical de dez safras de vinhos Château Mouton Rothschild

Serão dois jantares harmonizados no restaurante Fasano, em São Paulo, nos dias 25 e 26 de outubro




A importadora Clarets organiza no fim deste mês dois jantares harmonizados em São Paulo com uma vertical dos míticos vinhos Château Mouton Rothschild. Os wine dinners acontecem nos dias 25 e 26 de outubro no restaurante Fasano. Trata-se de uma vertical de dez safras que cobrem a década de 1980, considerada por muitos a melhor de todos os tempos. "Pela primeira vez no Brasil será possível provar num único jantar as dez safras deste vinho que é um dos mais desejados do mundo", diz Guilherme Lemes, fundador da Clarets e apaixonado por vinhos.

A curadoria e apresentação dos vinhos ficará a cargo do sommelier Manoel Beato. Os jantares terão menu elaborado pela equipe Fasano com três pratos principais e uma seleção de queijos no final. A recepção será com Champagne Cristal Brut 2007. Os pratos principais serão harmonizados com dez taças, cada uma com 50 ml de cada safra de Château Mouton Rothschild. A seleção de queijos será acompanhada de uma taça de Château d’Yquem safra 1995. O valor do jantar, por pessoa, é de R$ 5.490,00.
SERVIÇO

Wine Dinner 10 Safras de Château Mouton Rothschild (década de 1980)
Data: 25 e 26 de Outubro
Local: Hotel Fasano
Valor: R$ 5.490,00 por pessoa
Reservas: 11 3150-5555

Original: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/importadora-promove-vertical-de-dez-safras-de-chateau-mouton-rothschild-decada-de-1980_10769.html#ixzz4N3r9joPU

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Universidade australiana oferece curso gratuito sobre vinhos

Milhares de pessoas já se inscreveram para acompanhar as aulas on-lines



Um curso de vinhos on-line promovido pela prestigiada Universidade de Adelaide, na Austrália, atraiu impressionantes 11,3 mil estudantes que se cadastraram para acompanhar as aulas de graça pela internet. O programa é denominado World of Wine: From Grape to Glass (Mundo do vinho: da uva à taça, na tradução livre em português) e já atendeu mais de 50 mil pessoas ao redor do mundo.

“O número de participantes nos surpreendeu. Havíamos esquecido completamente do fato de que há toda uma gama de pessoas que trabalham na indústria – desde funções administrativas, comercialização de vinhos e sommeliers em lojas e restaurantes – que precisam dessa expertise”, afirmou Kerry Wilkinson, professora de enologia da universidade.

O curso dura seis semanas e inclui, além de noções do mundo do vinho, uma visita virtual pela vinícola Yalumba, em Barossa, no sul da Austrália. Apesar de o curso ser gratuito, o certificado, no final, custa 50 dólares australianos. Quem se interessar pode se inscrever por meio da própria página do curso na internet.

Original: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/universidade-australiana-oferece-curso-gratuito-sobre-vinhos_10774.html#ixzz4N3j7sK44

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Cachaça, vinho e cerveja artesanal entram no Simples e oferta pode aumentar

Por Patricia Stavis/Folhapress 



Com as mudanças no Supersimples (regime de tributação diferenciado para pequenos negócios) aprovadas na última terça-feira (4) pela Câmara dos Deputados, as microcervejarias, pequenas destilarias, vinícolas e produtoras de licores ganham a possibilidade de aderir ao sistema. 


O texto ainda precisa ser sancionado pelo presidente Michel Temer para começar a valer a partir de 2018.

A inclusão desses negócios no Supersimples (ou Simples Nacional) pode ajudar muitos pequenos negócios a saírem da informalidade, colocando mais produtos --cachaças, vinhos, licores e cervejas artesanais-- no mercado e gerando novos empregos, afirmam entidades como Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e Ibrac (Instituto Brasileiro da Cachaça). 

"Foi um trabalho importante no sentido de mostrarmos as particularidades de um setor em que cerca de 90% das empresas são de pequeno e médio porte, além de darmos uma passo significativo para a desburocratização da atividade vitivinícola. Podemos ter centenas de novas empresas, produtores de vinho colonial, formalizados", afirmou o diretor de Relações Institucionais do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani.
Limite de faturamento maior 


Pela regra em vigor atualmente, para ser considerada uma pequena empresa e se enquadrar no Supersimples, o negócio não pode faturar mais de que R$ 3,6 milhões por ano. 

O texto aprovado pela Câmara, no entanto, aumenta esse limite para R$ 4,8 milhões por ano. A mudança também passa a valer em 2018, caso o presidente sancione a proposta.

Original:  http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2016/10/05/cachaca-vinho-e-cerveja-artesanal-entram-no-simples-e-oferta-pode-aumentar.htm

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Veuve Clicquot Journey, um passeio pelo mundo

Assessoria LVMH

 
Veuve Clicquot, a mais conhecida Maison de Champagne do mundo, lança sua nova coleção de embalagens especiais para seu reverenciado champanhe. Saiba mais...
 
VEUVE CLICQUOT JOURNEY
 
Um passeio pelo mundo com os novos must have: Clicquot Arrow e Clicquot Trunk



Desde a sua fundação, em 1772, a viagem e seus encantos estão no coração da Maison Veuve Clicquot, exportando seus champagnes por toda a Europa, em seguida para os Estados Unidos e depois para a América Latina, África, Ásia e Pacífico. Em uma época em que viajar era uma aventura e enviar seus champagnes para todo o mundo, um grande desafio, a Madame Clicquot sempre cultivou um espírito aventureiro e a paixão pelo novo. 

Para homenagear a história da presença internacional desta Maison de Champagne pelo globo, convidamos você a fazer uma grande viagem pela Coleção Clicquot Journey! 
Duas embalagens que reverenciam os deleites que uma viagem pode trazer.

O Brasil tem potencial para produzir vinhos excepcionais e competitivos?

Entenda os diferentes climas e suas influências nos diversos terroirs nacionais

Por Sergio Inglez De Sousa 


Em muitas ocasiões, predomina o preconceito contra o vinho brasileiro. Algumas vezes isso acontece porque não se provou os bons vinhos de nosso país. Em outras oportunidades, as críticas vêm no bojo de argumentos esfarrapados que comparam preço de vinho nacional de qualidade com o de vinho básico importado, semelhante à conhecida confusão de misturar abacate com lâmpada de 200 velas.



Certa vez, um famoso jornalista me desafiou: como produzir vinho bom no Brasil se aqui não há clima para isso?

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Como organizar os vinhos na sua adega

Por Rafaela Vidigal



Nada melhor do que apreciar um vinho delicioso. Os apaixonados por aromas e sabores sabem o valor que tem uma adega refrigerada. Muitas pessoas podem ter várias garrafas perdidas, porque simplesmente não souberam como armazená-las adequadamente. Confira a seguir algumas dicas para organizar os vinhos na sua adega:

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Como ser um bom anfitrião em uma degustação de vinhos


Publicado por Rafaela Vidigal



Você fará uma festa em casa e quer marcar o evento com elegância e charme? A melhor maneira de sua festa ser um sucesso, se relaciona com a atitudes em ser um bom anfitrião, preparando uma degustação de vinhos.

Seja para uma ocasião especial com os amigos ou para curtir o momento com alguém especial, é válido se ater em algumas dicas:

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

China deverá comprar 25% dos vinhos australianos nos próximos anos

Analista sugere que país asiático se transformará no maior comprador da nação oceânica



Com uma populosa e crescente classe média enófila, a China deve suplantar os Estados Unidos e se tornar a maior importadora de vinhos australianos do mundo. Segundo previsão do analista Andrew Ledovskikh, da IBISWorld, o país asiático deverá ser responsável pela compra de cerca de 25% de todos os vinhos produzidos na Austrália, em um futuro bastante próximo.

“O forte crescimento nos mercados do Reino Unido e dos EUA não acompanharão o chinês; que, por sua vez, tem a grande oportunidade de ser dono da maior demanda de vinhos australianos do mundo, em um prazo de cinco anos”, comentou Ledovskikh. “Menores colheitas no Chile e na Argentina também contribuem de modo significativo para este cenário”, completou.

De acordo com números divulgados pela própria indústria de vinho da Austrália, as exportações para a China já cresceram 50% no período de 2015/2016, graças a um acordo de livre comércio entre os países. No ano passado, o interesse dos chineses focou-se principalmente em rótulos australianos de alta qualidade, sendo o litro da bebida comprado a US$ 9, em média.

Original: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/china-devera-comprar-25-dos-vinhos-australianos-nos-proximos-anos_10750.html#ixzz4LHJlO5AE

sábado, 1 de outubro de 2016

Comentários sobre o Grand Hyatt Wine Club 2016: Vinhos que falam Inglês


Por Alexandre Okamori



No dia 20 de setembro de 2016 tivemos outra edição do já clássico Grand Hyatt Wine Club sobre vinhos que falam inglês: Estados Unidos, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia. Foi um evento muito interessante, que trouxe vinhos que não são dos mais conhecidos entre os brasileiros. 

A noite começou com uma palestra do sommelier Diego Arrebola sobre os principais aspectos da vinicultura (e dos vinhos) desses países e depois tivemos um (pequeno) tempo para conhecer melhor os vinhos.

A importadora Mistral trouxe um Chardonnay neozelandês (Sileni Cellar Selection) com frutas tropicais passadas e um belo Pinot Noir do estado americano do Oregon (Domaine Drouhin) com frutas vermelhas frescas, herbáceo e especiarias ,que não faria feio numa degustação de Pinot Noir. 

A Importadora Ravin trouxe um Sauvignon Blanc bem típico (House of Mandela - sul africano, claro!) com frutas e herbáceo e um vinho que mereceu elogios de todos que participam do nosso grupo: o Spice Route Chakalaka, que é corte de uvas com predomínio de Shiraz e que já está mais evoluído que os demais e maravilhoso para beber, com bela acidez, taninos macios, complexidade na boca. 

A importadora Grand Cru nos brindou com outro bom Sauvignon Blanc (Saint Clair Vicar's Choice) e um belo corte de Cabernet, Shiraz e Dolcetto (Heartland Stickleback), que também teve muitos elogios.

A importadora Zahil trouxe 2 vinhos da Framingham, um Pinot Noir e um Sauvignon Blanc, mas dou destaque para um belíssimo Riesling (The Dry Dam - australiano) e um corte de uvas tintas-Cabernet Sauvignon e Franc, Merlot e Petit Verdot (Rupert Classique - sul-africano). A uva Riesling é uma paixão desse que vos escreve, e esse vinho consegue trazer a mineralidade, acidez e frutas cítricas que me atraem tanto. O tinto também encantou os convidados, e acho que só perde para o Chakalaka porque ainda é novo e vai evoluir na garrafa.

A degustação foi muito boa, a música e a comida do restaurante (com destaque para um belo ceviche) estavam mantendo o ótimo nível de sempre, mas a nossa opinião é que o tempo é curto para aproveitar a palestra, que realmente sempre é interessante para os amantes de vinho, e degustar os vinhos trazidos pelas importadoras. Fica a dica de repensar a formatação do evento (mais longo?palestra mais curta?).


As fotos do evento estão disponíveis  na pagina da Confraria no FB:
https://www.facebook.com/1543432172636455/photos