POR GLAUCIA BALBACHAN - Mardi Incroyable!
Já conhecíamos a
atmosfera e gastronomia do Bagatelle de NY – e a opinião foi objetiva –
gastronomia bem executada, espaço exuberante, vinhos frescos, boa
música, pessoas bonitas e serviço cordial – numa incrível combinação.
Esses
dias fomos a filial em São Paulo, que já funciona há quatro anos. A boa
noticia foi encontrar o mesmo padrão de trabalho – tudo bem parecido
com o da Big Apple. Garçons que mais parecem modelos te recebem com
atenção e rapidez.
Trata-se de um bistrô com pegada de “balada”,
por conta da música. Por volta das 22h o som começar a ficar um pouco
mais alto. Drinks hedonistas e taças de vinho Rosé fazem parte do
cenário agradável. Quem ainda não foi tem que ir. A experiência é
marcante, principalmente no quesito gastronômico, onde o responsável
pela cozinha é o Chef Gustavo Young.
A boa nova é que todas às
terças-feiras a partir de fevereiro de 2017, a casa apresenta o Le Mardi
J’adore. Um Menu especial harmonizado com vinhos, sabor e bom preço. O
menu com cinco fases mais vinhos custa R$ 135,00. Se quiser aproveitar
apenas o menu o valor sai por R$ 90,00.
Frases Famosas
"Existe mais filosofia em uma garrafa de vinho que em todos os livros." Louis Pasteur
sábado, 28 de janeiro de 2017
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Ventos frios do Novo Mundo
Por Alexandra Corvo
Quando o novo mundo surgiu, foi como uma baforada de ar fresco para o consumidor cansado da oferta de vinhos europeus. Nada de errado com os velhos europeus. Mas nos anos 1990 as denominações de origem não garantiam qualidade de nada, os vinhos eram caros e difíceis de entender.
Aos poucos, Chile e Argentina entram em cena. Não foram recebidos sem preconceito. No comecinho dos anos 2000, quando trabalhei como sommelière no D.O.M., no Le Vin e na Figueira, lembro bem: ao oferecer um vinho argentino ou chileno, as pessoas achavam um absurdo, "Certeza vou ficar com dor de cabeça". Diante da minha insistência e do bom preço, acabavam se convencendo.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Desvende os segredos dos aromas
Mais do que categorizar os aromas do vinho em primário, secundário ou terciário, o importante é compreender a mensagem que eles passam
Por Eduardo Milan
Degustar vinhos envolve uma série de aspectos sensoriais. Além da visão e do palato, o olfato é responsável por grande parte do prazer de degustar. É através do nariz que percebemos os diferentes aromas da bebida, as diferenças de estilo e complexidade. Através dos aromas, normalmente é possível detectar se estamos provando um produto de qualidade mais básica ou um de mais alta gama.
Por Eduardo Milan
Degustar vinhos envolve uma série de aspectos sensoriais. Além da visão e do palato, o olfato é responsável por grande parte do prazer de degustar. É através do nariz que percebemos os diferentes aromas da bebida, as diferenças de estilo e complexidade. Através dos aromas, normalmente é possível detectar se estamos provando um produto de qualidade mais básica ou um de mais alta gama.
domingo, 22 de janeiro de 2017
Desvende o mistério dos taninos
Certamente você já ouviu ou usou esse termo alguma vez, mas você sabe como o "tanino" influencia o vinho?
Por Eduardo Milan
Esse vinho é muito tânico". "Esse vinho tem taninos suaves". "Esse vinho tem taninos jovens". Você provavelmente já ouviu ou usou algumas dessas frases enquanto degustava um vinho. Mas você conhece a fundo os taninos?
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Quebrando Paradigmas Com Vinhos Brasileiros
Apesar de ter ficado para alguns uma falsa percepção de que tenho algo contra os vinhos brasileiros, há anos que sou um entusiasta. Esse “ranço”, na verdade ficou em função de meu forte posicionamento contra a tentativa de golpe contra o consumidor com a adoção das famigeradas salvaguardas (quem chegou mais recentemente à nossa vinosfera não conheceu e os mais velhos se esqueceram rapidamente) e de quem bancou essa irracionalidade que, graças a essa firme oposição de diversas pessoas, acabou não passando tendo prevalecido o bom senso. Há muito que falo que já fazemos bons vinhos, meu problema com grande parte dos produtores está mais na área comercial onde não compartilho de suas estratégias, então espero que isso fique claro de vez e vamos em frente porque chega dessas baboseiras.
Na semana passada tive a oportunidade de preparar para a Confraria das Enoladies uma degustação só de vinhos que reputo como de boa e muito boa qualidade que surpreendeu a todos. Compartilho com os amigos um pouco de minhas impressões sobre o que chegou na minha taça.
Na semana passada tive a oportunidade de preparar para a Confraria das Enoladies uma degustação só de vinhos que reputo como de boa e muito boa qualidade que surpreendeu a todos. Compartilho com os amigos um pouco de minhas impressões sobre o que chegou na minha taça.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
Vinícola Góes comemora chegada da vindima com passeios e festa
Os ingressos incluem almoço, degustações, colheita no pé e a famosa pisa das uvas
Por Gabrielli Menezes
A vindima, período no qual os parreirais ficam carregados de uvas, costuma ocorrer no Brasil no fim de janeiro. O evento é motivo de festa nas vinícolas de todo o país.
Por aqui, a mais famosa acontece na Vinícola Góes, em São Roque, a 60 quilômetros da capital. Nela, há a colheita da fruta e visitas aos campos de produção.
Por Gabrielli Menezes
Vindima: festa da colheita de vinho acontece na Vinícola Góes, em São Roque (Créditos: divulgação) |
A vindima, período no qual os parreirais ficam carregados de uvas, costuma ocorrer no Brasil no fim de janeiro. O evento é motivo de festa nas vinícolas de todo o país.
Por aqui, a mais famosa acontece na Vinícola Góes, em São Roque, a 60 quilômetros da capital. Nela, há a colheita da fruta e visitas aos campos de produção.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Eataly dá descontos de até 70% em vinhos
Promoção contempla 100 rótulos e vale até o dia 31 de janeiro
Por Saulo Yassuda
Com um mundaréu de contas para pagar na dobradinha dezembro/janeiro — presentes, viagens, IPVA, IPTU…–, uma promoção de vinho é mais que bem vinda, não é? O megaempório Eataly dá descontos de até 70% em 100 rótulos de seu portfólio italiano.
As garrafas foram divididas em listas temáticas, como a “fáceis de beber”, na qual figura o tinto Le Vigne di Zamó Merlot 2010, que passa a custar 99,60 reais contra os 249 reais originais.
Para brindar o verão, há uma seleção de espumantes e de outros vinhos mais leves. O prosesco Millesimato Extra Dry Dissegna, feito com uvas orgânicas, custa 69,93 reais (o preço anterior era 99,90 reais).
A seleção exibe ainda os chamados rótulos para impressionar e os apelidados de grandes vinhos. A promoção segue até o fim do mês.
Original: http://vejasp.abril.com.br/blog/notas-etilicas/eataly-promocao-vinhos/?utm_source=redesabril_vejasp&utm_medium=facebook&utm_campaign=vejasp
Por Saulo Yassuda
O italiano Le Vigne di Zamó Merlot: em oferta (Divulgação) |
Com um mundaréu de contas para pagar na dobradinha dezembro/janeiro — presentes, viagens, IPVA, IPTU…–, uma promoção de vinho é mais que bem vinda, não é? O megaempório Eataly dá descontos de até 70% em 100 rótulos de seu portfólio italiano.
As garrafas foram divididas em listas temáticas, como a “fáceis de beber”, na qual figura o tinto Le Vigne di Zamó Merlot 2010, que passa a custar 99,60 reais contra os 249 reais originais.
O shopping gastronônico: seleção de garrafas italianas (Mario Rodrigues) |
Para brindar o verão, há uma seleção de espumantes e de outros vinhos mais leves. O prosesco Millesimato Extra Dry Dissegna, feito com uvas orgânicas, custa 69,93 reais (o preço anterior era 99,90 reais).
A seleção exibe ainda os chamados rótulos para impressionar e os apelidados de grandes vinhos. A promoção segue até o fim do mês.
Original: http://vejasp.abril.com.br/blog/notas-etilicas/eataly-promocao-vinhos/?utm_source=redesabril_vejasp&utm_medium=facebook&utm_campaign=vejasp
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Principais cuidados para adegas climatizadas
Publicado por Rafaela Vidigal
Para todo aquele que é apaixonado por vinhos e que faz questão de ter grandes exemplares, a adega climatizada é um ponto importante para manter a longevidade dos mesmos.
Você pode pensar: “Como assim, adegas climatizadas promovem algum tipo de risco”?
Sim, exatamente e nós explicamos o porquê dessa informação.
Veja bem, caso você decida comprar uma adega climatizada duvidosa, com facilidade você pode se decepcionar. Isso porque determinadas adegas climatizadas não são adaptadas ao nosso clima, por isso, escolha somente por aquelas que são fabricadas por quem é especialista no assunto.
Para todo aquele que é apaixonado por vinhos e que faz questão de ter grandes exemplares, a adega climatizada é um ponto importante para manter a longevidade dos mesmos.
Quais são os riscos com adegas climatizadas?
Você pode pensar: “Como assim, adegas climatizadas promovem algum tipo de risco”?
Sim, exatamente e nós explicamos o porquê dessa informação.
Veja bem, caso você decida comprar uma adega climatizada duvidosa, com facilidade você pode se decepcionar. Isso porque determinadas adegas climatizadas não são adaptadas ao nosso clima, por isso, escolha somente por aquelas que são fabricadas por quem é especialista no assunto.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Conheça Pfalz, a região que mais produz vinhos na Alemanha
Por Bruno Hermenegildo
Localizada no sudoeste da Alemanha e fazendo fronteira com a Alsácia, na França, Pfalz é famosa por seus vinhos. É a segunda maior das 13 regiões vinícolas do país, com mais de três mil famílias de vinicultores dedicadas à produção de vinho.
Também conhecida como Toscana Alemã, Pfalz possui vinícolas seculares, de grande tradição, como Pfaffmann, Kloster Heilsbruck, Gries, Stern e Wissing. Esta última tem uma história interessante: quando Napoleão invadiu a Alemanha, ela foi a primeira a receber permissão para cultivar castas que na época eram cultivadas legalmente somente na França, como a Gelber Muskatellers (Moscatel amarela).
Localizada no sudoeste da Alemanha e fazendo fronteira com a Alsácia, na França, Pfalz é famosa por seus vinhos. É a segunda maior das 13 regiões vinícolas do país, com mais de três mil famílias de vinicultores dedicadas à produção de vinho.
Também conhecida como Toscana Alemã, Pfalz possui vinícolas seculares, de grande tradição, como Pfaffmann, Kloster Heilsbruck, Gries, Stern e Wissing. Esta última tem uma história interessante: quando Napoleão invadiu a Alemanha, ela foi a primeira a receber permissão para cultivar castas que na época eram cultivadas legalmente somente na França, como a Gelber Muskatellers (Moscatel amarela).
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Cadastro nacional de uvas e vinhos deverá começar ainda este ano
Novidade facilitará o monitoramento da produção e o desenvolvimento de políticas públicas
Antiga reivindicação do setor vitivinícola brasileiro, o cadastro nacional de uvas e vinhos deve ser colocado em prática ainda este ano. O início da contagem regressiva se deu nesta quarta-feira, durante o 39º Congresso Mundial da Vinha e do Vinho, quando o coordenador geral do setor no Dipov (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal), Helder Moreira Borges, anunciou que o sistema estará pronto para o cadastro vitícola em dezembro próximo, e para o vinícola, em janeiro de 2017.
A implantação permitirá um melhor monitoramento da produção de uvas e da comercialização de vinhos em todos os estados brasileiros; bem como possibilitará uma maior precisão acerca do real tamanho da cadeia produtiva para além das fronteiras do Rio Grande do Sul. Atualmente, o estado gaúcho é o único que já possui um sistema de levantamento de dados vitivinícolas. Em funcionamento desde 1968, ele servirá de modelo para aquele a ser implantado no restante do território brasileiro.
“Não vamos começar do zero, pois iremos incrementar os registros históricos já existentes”, disse Helder Borges. O desenvolvimento técnico do projeto é fruto da cooperação entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), a Embrapa Uva e Vinho e o governo federal por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Além da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul (Seapi-RS).
“Precisamos dessas informações não apenas para controle e fiscalização, mas para termos relatórios que permitam a construção de políticas agrícolas nacionais para o setor, como, por exemplo, de preço mínimo da uva e de regulação dos estoques”, comentou o coordenador. “Essas ferramentas também são importantes já que o setor da uva e do vinho ultrapassa o valor comercial em si. Há uma questão social muito forte envolvida”, completou.
Original: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/cadastro-nacional-de-uvas-vinhos-devera-comecar-ainda-este-ano_10792.html#ixzz4PEvUuUV5
Antiga reivindicação do setor vitivinícola brasileiro, o cadastro nacional de uvas e vinhos deve ser colocado em prática ainda este ano. O início da contagem regressiva se deu nesta quarta-feira, durante o 39º Congresso Mundial da Vinha e do Vinho, quando o coordenador geral do setor no Dipov (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal), Helder Moreira Borges, anunciou que o sistema estará pronto para o cadastro vitícola em dezembro próximo, e para o vinícola, em janeiro de 2017.
A implantação permitirá um melhor monitoramento da produção de uvas e da comercialização de vinhos em todos os estados brasileiros; bem como possibilitará uma maior precisão acerca do real tamanho da cadeia produtiva para além das fronteiras do Rio Grande do Sul. Atualmente, o estado gaúcho é o único que já possui um sistema de levantamento de dados vitivinícolas. Em funcionamento desde 1968, ele servirá de modelo para aquele a ser implantado no restante do território brasileiro.
“Não vamos começar do zero, pois iremos incrementar os registros históricos já existentes”, disse Helder Borges. O desenvolvimento técnico do projeto é fruto da cooperação entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), a Embrapa Uva e Vinho e o governo federal por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Além da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul (Seapi-RS).
“Precisamos dessas informações não apenas para controle e fiscalização, mas para termos relatórios que permitam a construção de políticas agrícolas nacionais para o setor, como, por exemplo, de preço mínimo da uva e de regulação dos estoques”, comentou o coordenador. “Essas ferramentas também são importantes já que o setor da uva e do vinho ultrapassa o valor comercial em si. Há uma questão social muito forte envolvida”, completou.
Original: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/cadastro-nacional-de-uvas-vinhos-devera-comecar-ainda-este-ano_10792.html#ixzz4PEvUuUV5
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